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Mostrando postagens de abril, 2015

Sobre as aspas e parênteses da vida

"Falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com reticências e viver sem ponto final." - Charles Chaplin   Dia desses enquanto escrevia no meu Journal (uma espécie de diário que mantemos aqui na escola), percebi que estava utilizando aspas em diversas palavras, e para explicar as aspas eu abria parênteses. Confuso, certo? Eu explico. Por exemplo, todo vez que eu escrevia uma palavra que não era exatamente o que eu gostaria de dizer, colocava entre aspas: - A viagem foi “boa”. Na verdade não foi. Foi péssima. Eu nem mesmo sei se posso usar aspas dessa forma, mas eu uso (Algumas coisas só fazem sentido na minha cabeça). Depois vieram os parênteses, pois eu precisava explicar, para mim mesmo ou para quem fosse ler, o que aquelas benditas aspas significavam, exemplo: - A viagem foi “boa”. (Choveu o dia inteiro) Pode parecer sem sentido, ou até meio idiota, mas depois de repetir esse processo várias vezes e de múltiplas formas d